Evidencia a ausência de interdisciplinaridade entre a Biblioteconomia e Tecnologia da Informação (TI), no que tange tratamento de acervos digitais e híbridos, bem como a necessidade da participação do bibliotecário em projetos de softwares livres para bibliotecas. Aponta as mazelas relacionadas à aquisição de softwares proprietários pelas bibliotecas. Defende a redefinição de metodologias acerca das técnicas de indexação e a necessidade da ruptura contemplativa na postura do bibliotecário; o que agilizaria e modificaria processos, contribuindo na tomada de decisão em busca do tratamento e da qualidade na disseminação e recuperação da informação.
Vasconcelos Dziekaniak, G. (2004). Participação do bibliotecário na criação e planejamento de projetos de softwares: o caso brasileiro. Biblios, nro. 17, pp. 1-12.