"="">A leitura dos
Infortúnios Trágicos da Constante
Florinda de Gaspar Pires de Rebelo, com as duas partes publicadas respectivamente
em 1625 e 1633, em Lisboa, provoca no leitor, mesmo no mais prevenido, uma
notável impressão de perplexidade. Este trabalho pretende mostrar como esta
impressão resulta da aplicação do grotesco ao universo da novela exemplar
portuguesa e procura explicar os contornos e os resultados desta situação no
contexto da literatura barroca.
"="">
"="">Augusto, S. (2013). Da inconstância da fortuna: a presença do grotesco na «Constante Florinda», de Gaspar Pires de Rebelo.
Hipogrifo. Revista de literatura y cultura del Siglo de
Oro, 1 (2), pp. 145-155.